Triunfo do latim triumph, originalmente designando ato solene na antiga Roma, com o fim de comemorar a vitória de um magistrado superior que tivesse eliminado pelo menos 5000 inimigos. O cortejo precisava de autorização do Senado, nos tempos da República, e mais tarde do imperador, que às vezes era também o homenageado. Eram exibidos nas ruas o vencedor, os prisioneiros que ele fizera e todos os bens mais valiosos arrebatados durante a campanha militar.
Vestindo toga bordada de ouro, coroado de louros, em pé em seu carro, o triunfante seguia orgulhoso à frente dos soldados e quando chegava à colina do Capitólio oferecia um sacrifício a Júpiter, o maior deus do panteão. Diversas festividades cristãs se inspiraram nesses ritos, como é o caso dos atos de ação de graças.