Doce do latim dulce, dulcis, também nome de pessoa, designando guloseima, do latim gulosus, isto é, que vive colocando comida pela gula, garganta. Especialmente o público infanto-juvenil e adolescente adora comer doces e guloseimas, como o tutti-frutti, todas as frutas, basicamente banana, laranja, abacaxi e morango.
Na Europa, tutti-frutti leva figo, ameixa e damasco. Todavia, o sabor foi criado pelo norte-americano Roy Motherhead em homenagem à sua filha Charlotte, cujo apelido era Toodie, que soava túdi, daí o neologismo misturando inglês e italiano.
Bala vem do francês balle, “conjunto de objetos enrolados, embrulhados, pacote”, mas também “objeto redondo, bola, projétil”, do latim bulla, “objeto esférico, bola, bolha”. Pela semelhança de forma com as balas de atirar é que o doce recebeu o nome.
Rapadura vem de rapar, que vem do germânico hrapon, “tirar de, arrebatar”, já que em certo momento da fabricação do doce se tem que rapar o tacho.
Bombom é uma palavra que está em uso desde pelo menos 1604 e é uma duplicação do francês bon, “bom”, do latim bonus, “bom”.
Chocolate é uma palavra asteca, e foram eles quem o inventaram. No idioma asteca, o náhuatl, xocolatl é feito de xococ, “amargo”, mais atl, “água”.
Caramelo suspeita-se que seja do latim calamellus, diminutivo de calamus, “cana”.
Chiclete vem do espanhol chicle, que designava uma resina usada para mascar; também é do náhuatl e quer dizer, “grudento, pegajoso”.
Confeitos ou confete vem do italiano confetto, do latim confectum, “feito, fabricado, preparado”, de com-, “junto”, mais facere, “fazer”. Usou-se primeiro para frutas secas recobertas de açúcar, depois para outros doces recobertos com ele.