Assim que surgiu o telefone, o francês costumava atender assim: allons (= depressa, vamos logo!). A palavra pedia pressa, mas ela própria era demasiado longa, já que o som nasal a esticava demais. Passou-se, então, a dizer apenas alô! e assim ficou até hoje. O ideal, todavia, seria dizermos pois não! ou sim!, num gesto não só de boa vontade, como também de educação e legítimo português.
Há quem diga que “Alô” é derivado da interjeição inglesa hello (também hallo ou hullo), um som sem outro significado que o de chamar a atenção e que é usado pelo menos desde 1400.