A palavra é do banto, e era empregada pelos escravos negros para dizer que alguém tinha ido para a região dos mortos. “Ir para o beleléu” é morrer, ou, eufemisticamente, desaparecer. Aclimatando-se no Brasil, ganhou outras conotações: quem vai para o beleléu é porque fracassou; algo que se estraga também foi para o beleléu.
Na Bahia, usa-se em sentido mais drástico: mandar alguém para o beleléu é querer que vá para o inferno.